Meus vícios e manias mais loucas foram trazidos por qualquer sofrimento banal,
Mas hoje não me importa mais uma cara lavada e uma linguagem formal.
Acendo um cigarro, e deixo ele me consumir, me queimar, não sou e nem finjo, não tenho mais a quem impressionar.
Realidade que não me atraí, loucura que virou tédio,
em uma garrafa de bebida procurando um remédio
Corpos frios, mentes vazias e beijos que não conseguem me tocar,
lábios empoeirados, sorrisos forçados vazio no olhar.
Fingindo acreditar, que possa ser assim pra sempre.
Sou minimo, quase nada, sou V-A-Z-I-O.


